A Comunicação do C Fron Jauru/66º Batalhão de Infantaria Motorizada de Cáceres informou a imprensa que não teve seus navios retidos pela Marinha de Cáceres como foi noticiado no último sábado(23.11).
Segundo a nota encaminhada pelo Ten. Cel Alex, o que houve é que o estaleiro, que é de Manaus-AM, responsável pela construção das embarcações, foi notificado e deve responder processo administrativo, em decorrência de ter movimentado as embarcações sem a devida autorização e sem a habilitação correspondente.
A tripulação, composta de funcionários civis do estaleiro, também foi notificada. A nota informa também que as embarcações não foram apreendidas.
Sobre o caso
O Exército encomendou a fabricação de dois ferry boat, para serem utilizados por organizações militares do Mato Grosso do Sul.
O estaleiro vencedor da licitação é de Manaus e optou para fazer a construção em Cáceres, devendo proceder a entrega em Corumbá, após o término da construção.
Ainda não foi realizada a entrega das embarcações ao Exército, portanto, elas permanecem sob responsabilidade do estaleiro contratado.
Veja a nota:
Prezados amigos da imprensa, boa tarde.
Gostaria de esclarecer algo que foi publicado de forma imprecisa, conforme imagem abaixo.
1. A marinha NÃO RETEVE “NAVIOS” DO EXÉRCITO, como aparece no título da reportagem.
2. O que houve, de fato:
- o estaleiro, que é de Manaus-AM, responsável pela construção das embarcações, foi NOTIFICADO, devendo responder processo administrativo, em decorrência de ter movimentado as embarcações sem a devida autorização e sem a habilitação correspondente. A tripulação, composta de funcionários civis do estaleiro, também foi notificada.
3. As embarcações NÃO FORAM APREENDIDAS.
O Exército encomendou a fabricação de dois ferry boat, para serem utilizados por organizações militares do Mato Grosso do Sul.
O estaleiro vencedor da licitação é de Manaus e optou para fazer a construção em Cáceres, devendo proceder a entrega em Corumbá, após o término da construção.
Ainda não foi realizada a entrega das embarcações ao Exército, portanto, elas permanecem sob responsabilidade do estaleiro contratado.
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